Biografia

"Nossos motivos para lutar ainda são os mesmos"

O músico cadeirante Billy Saga é considerado, atualmente, um dos mais autênticos e combativos rappers a abordar, nas entrelinhas de suas músicas com temas diversos, o direito das pessoas com deficiência. As letras de Billy trazem à tona o tema da resistência, com a reflexão sobre o combate à exclusão social, historicamente ressaltada pelo racismo, preconceito e violência dos grupos subalternizados.

Billy Saga tem em sua discografia (confira abaixo) 4 discos autorais, participação em 2 coletâneas internacionais, 3 coletâneas nacionais, tendo alcançado em uma delas o 7º lugar do Festival Abril Pro Rap 2000, que tinha 780 participantes e uma participação no disco do grupo Campo Minado.

Realizou a sua primeira turnê internacional em setembro de 2016, com a qual percorreu as cidades inglesas Londres, Bristol e Newcastle para o lançamento de seu segundo disco “As Ruas Estão Olhando”.

Seu último disco, intitulado “Extraordinário” foi lançado com o patrocínio do Edital Natura Musical, com participações especialíssimas de Ju Caldas, Xis, Slime Nilo, Max BO, Tuyo, Siamese e com produções de Dj Latif,  Felipe Vassão, Badzilla, Devasto e Lucs Romero. A direção musical foi de Tuti Camargo e foi gravado em 2023 no Estúdio Koletiv, mixado e masterizado por Luís Lopes.

O disco atual teve o lançamento antecipado de 3 singles, acompanhados pelos clipes das músicas “Da rua pra lua” (feat. Ju Caldas) e Conversa Sincera (feat. Tuyo), ambos dirigidos por Lais Dantas e Viés do Código (feat. Xis) dirigido por Victor Ballesté, filmado no Estúdio Koletiv .

Em seu terceiro disco, intitulado “Corpo Intruso”, Saga contou com a participação do Rastaman inglês, Solo Banton, do rapper Sombra (SNJ), Raphão Alaafin e do Dj Ben Glass (banda inglesa Dubkasm).

Com beats produzidos por Skeeter, a gravação também ocorreu no Estúdio Koletiv com mix e master de Luís Lopes.

O segundo disco de Billy Saga, “As ruas estão olhando”, que contou com participações de peso de Dj Cia, do RZO, Jean Dolabella, ex-baterista do Sepultura, o MC argentino Delfino Flow, os DJs ingleses DJ A.D.S., DJ Nery e Mr. Bird e percussões de Bacalhau, baterista do Ultraje a Rigor e De Falla, foi lançado em parceria com o selo social CoMusica Arches e Youth Music, da Inglaterra, que pertence à uma organização sem fins lucrativos que atua em projetos musicais com população jovem de baixa renda e contou com a turnê internacional supra citada. Foi mixado no Midas Studios (Rick Bonadio) por Renato Patriarca (Ganhador do Grammy Latino pelo álbum “Sacos Plásticos” do Titãs) e Lucas Medina e masterizado  também no Midas Studiospor Renato Patriarca.

O primeiro disco de Billy Saga, “Me jogue aos lobos e eu volto comandando a matilha”, contou com as participações de peso de Sander Mecca, Anna Lu, Tupã, Marco Bavini, Marina Patari, Léo Campo Minado, Sara Bentes e foi dirigido por Peo Feorin, produzido no tradicional estúdio Bavini Digital Estúdio, mixado e masterizado Por Átila Ardanuy e teve a ilustração da capa executada pelo grafiteiro Chivitz, amigo de longa data de Saga.

Além dessa discografia, o músico conta com 17 clipes oficiais, é presidente da ONG Movimento SuperAção, speaker do TedX, tricampeão da Batalha Racional de Freestyle, já realizou mais de 150 apresentações de Teatro pela Oficina dos Menestréis, atuou no seriado Marcelo Marmelo Martelo, da Paramount e organizou cerca de 30 eventos socioculturais em militância pelo direito das pessoas com deficiência em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, no Brasil, e em Santa Fé e San Justo, na Argentina deixando assim bem claro o caráter militante de seu trabalho.

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